quarta-feira, 20 de junho de 2012

Novidades

Muitas coisas aconteceram por aqui nesse mês.
O campeonato Ibero-Americano de Balonismo 2012 aqui na minha cidade (Rio Claro/SP)

A semana toda colorindo ainda mais o nosso céu azul

Esse aí, sobrevoando o meu quintal

Nasce Maria Laura, minha sobrinha

dias depois, nasce Davi, meu sobrinho


começo uma nova tela

ainda na mesma tela


                                                 e Deus me diz que ...
                          "se for sair, leve guarda-chuva porque Eu vou regar minhas plantas"

                                                                     

quinta-feira, 7 de junho de 2012

E só chove, chove!

artista: Dluhos

artista: Robin Weiss

artista: Childe Hassan

artista: ?

artista: ?

artista: ?

artista: Jote


artista: Gregory Thielker

artista: Vivid Handmade

artista: Gustave Caillebotte

artista: Claude Monet

artista: Leonid Afremov

artista:  Debra Hurd

artista: Pavel Rubinskiy

artista: Vickie Wade

Modelo plus size


Nas obras satíricas do colombiano FERNANDO BOTERO, (1932-) políticos, militares e religiosos, músicos e a realeza, são retratados com figuras rotundas e sem movimento, assumindo a característica de vida humana estática.  De natureza humorística, à primeira vista, as pinturas de Botero são geralmente um comentário social com toques políticos.

Desde o final de 1950, Botero foi "engordando" volumes e limpando os fundos e as perspectivas para a dinâmica das pessoas. Ele usa um toque mais refinado e um desenho "pictórico". " Pouco a pouco as suas figuras, objetos e frutas ganham uma sensualidade opulenta. Suas perspectivas são muitas vezes arbitrárias, como é a escala das figuras, que varia de acordo com sua importância temática e composicional ", escreveu Eduardo Serrano.





Considerado um dos mais importantes artistas plásticos latino-americanos da atualidade, Botero, hoje, aos 80 anos, vive parte de seu tempo em Paris e em sua cidade natal, Medellin. Suas peças, esculturas e pinturas, fazem parte de importantes museus de todo o mundo.



Os trabalhos, realizados entre 1999 e 2004, foram selecionados e doados pelo próprio artista ao Museu Nacional da Colômbia, em Bogotá.Na ocasião desta doação, Botero teria declarado “sentir-se na obrigação moral de deixar um registro sobre a violência então vivida pelo seu país”. As peças obras de "DORES DA COLÔMBIA", retratam os atentados a bomba e ilustram a transformação das casas, da população, das paisagens e dos costumes do país pela violência.







pesquisa retirada daqui texto de Rita Barroso
e do biografias y vidas




terça-feira, 5 de junho de 2012

O hiperrealismo pela mão de Pedro Campos


Parecem, à primeira vista, fotografias, mas não são: são pinturas de óleo sobre tela.
É hiperrealista o pintor madrileno nascido em 1966 e formado pela Escola Oficial de Conservação e Restauro de Obras de Arte de Madrid, em 1988. O seu enorme talento permitiu-lhe trabalhar no restauro de pintura e outras formas de arte por toda a Espanha e valeu-lhe também um lugar como ilustrador em diversas agências de publicidade de renome internacional. Após uma década de experiências, que considera fundamentais para a sua pintura, é em 1998 que passa a dedicar-se exclusivamente a ela.



O arrojado artista escolhe temas de imenso detalhe e, ao mesmo tempo, absolutamente comuns. Latas de refrigerante, frutos, berlindes e livros são apenas alguns dos motivos escolhidos, todos eles representados de forma luminosa, com certa pureza, trazendo para a luz, para o primeiro plano, objetos cuja complexidade se faz secundária na vivência diária. Há no seu trabalho uma clara chamada de atenção para a beleza e para o pormenor de todas as coisas. A corrente artística que escolheu é claramente aquela por que se exprime melhor, e descrever o seu trabalho é descrever o hiperrealismo.




Basta cruzarmo-nos com uma obra sua, sem qualquer conhecimento prévio do que é ou de como se caracteriza a arte hiperrealista, para ter um entendimento, ainda que superficial, de que a capacidade de observação de Pedro Campos, e de artistas como ele, é deveras extraordinária.




O nível da representação gráfica conseguido é tal que gera automaticamente uma sensação de irrealidade dentro da realidade: é difícil conceber uma tal perfeição como sendo real, mas não a conseguimos, no entanto, dissociar da realidade.

Como toda a arte, independentemente de gostos e outras subjectividades, o hiperrealismo cria ao primeiro contato uma reação forte, neste caso, a dúvida. Esta é apenas uma parte do objetivo, uma das mostras do talento, a capacidade de iludir, aquela que se destina ao público, mas o hiperrealismo encerra muito mais. O espaço de criação para os hiperrealistas surge exatamente do exagero da realidade, ao ser tentada uma sensação mais real do que aquela por esta transmitida ou daquela que transmite a fotografia. Isto é conseguido pela adição minuciosa de detalhes e pela exacerbação dos detalhes existentes através da cor, das texturas, dos efeitos de iluminação, num jogo de luz e sombra que manipula também as proporções.  Aquilo que criam não só aparenta a realidade, como é esteticamente muito apelativo, vívido e definido. É curiosíssimo e muito significativo notar, perante isto, que essa realidade criada, que se aproxima de um ideal de perfeição, inclui o erro, a imperfeição, ao invés de os metamorfosear ou fazer desaparecer.  Pedro Campos, declara que, para que o criado pareça mais real que o real, tem como grande aliado um projetor digital, que lhe permite trabalhar muito mais rapidamente. Há que fazê-lo quando se vive da arte nos dias de hoje. Além do projetor, apoia-se apenas na fotografia digital e na sua extraordinária habilidade, num trabalho moroso que tem tanto de minúcia como de paciência.

Vale a pena visitar o site pessoal de Pedro Campos e também o da londrina Plus One Gallery, que o representa, e apreciar as magníficas peças do artista.

por Alexandre Romero/http://obviousmag.org
retirado de http://guiadeteresina.com/

sábado, 2 de junho de 2012

Domingo dia de feira

Tela de Victor Gabriel Gilbert - (1847/1935)

                                                                Pintor Francês

Tela de Eugene Von Blaas - (1843/1932
Pintor Italiano 

Tela de Frans Meerts - (1836/1893)

                                                                   Pintor Belga

Tela de Norbert Goeneutt - (1854/1894)

                                                                 Pintor Francês

Tela de Robert Payton Reid - (1859/1945)

                                                                Pintor Britânico

Tela de Stefano Novo - (1862/1902)

                                                               Pintor Italiano

                                                              As feiras sobrevivem.

                                               Aos tempos modernos, ao sol, à chuva.
                                               Há nelas um encanto poético que pulsa
                                                Entre os labirintos de toldos coloridos
                                            E se espalha como as lagartas nas verduras
                                                              Os bichos nas frutas
                                              O cheiro dos peixes, do óleo dos pastéis.
                                                 Caminhar através delas sem objetivo
                                                              Sem fome de mangas
                                                   Sem obrigação de cozinhar almoço
                                                 Sem cuidados com legumes saudáveis
                                                       Sem sacola atrasando o passo
                                                    É passear numa tela de rico motivo
                                  Que mesmo um pintor com ralo talento é capaz de criar.   
                                               (extraído do blog Rabiscos & Deslizes)

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Amizades que o Sr. Google permite :)

                                                      Tela de Valentin Gubarev - (1948)


                                           "Salute Modigliani"  - pintor contemporâneo russo

 Doida mulher essa que encaro


 Nas noites, sozinha.

De companhia apenas

Melodias e licor.





Ela junta pedaços, cacos, retalhos

Das muitas mulheres que foi

E não foi

Por não querer aquelas dos dias de engano.





E remenda lembranças do nada que fez

Ante tanto feito.

Envolta na suave angústia

Do tempo restante para tentar.

( Imagem e texto extraído desse blog: um pouco de tudo e muito de nada )
Completamente encantada com os textos e imagens da Teresinha.
Prazer em conhecê-la. Beijos