quinta-feira, 7 de junho de 2012

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Nas obras satíricas do colombiano FERNANDO BOTERO, (1932-) políticos, militares e religiosos, músicos e a realeza, são retratados com figuras rotundas e sem movimento, assumindo a característica de vida humana estática.  De natureza humorística, à primeira vista, as pinturas de Botero são geralmente um comentário social com toques políticos.

Desde o final de 1950, Botero foi "engordando" volumes e limpando os fundos e as perspectivas para a dinâmica das pessoas. Ele usa um toque mais refinado e um desenho "pictórico". " Pouco a pouco as suas figuras, objetos e frutas ganham uma sensualidade opulenta. Suas perspectivas são muitas vezes arbitrárias, como é a escala das figuras, que varia de acordo com sua importância temática e composicional ", escreveu Eduardo Serrano.





Considerado um dos mais importantes artistas plásticos latino-americanos da atualidade, Botero, hoje, aos 80 anos, vive parte de seu tempo em Paris e em sua cidade natal, Medellin. Suas peças, esculturas e pinturas, fazem parte de importantes museus de todo o mundo.



Os trabalhos, realizados entre 1999 e 2004, foram selecionados e doados pelo próprio artista ao Museu Nacional da Colômbia, em Bogotá.Na ocasião desta doação, Botero teria declarado “sentir-se na obrigação moral de deixar um registro sobre a violência então vivida pelo seu país”. As peças obras de "DORES DA COLÔMBIA", retratam os atentados a bomba e ilustram a transformação das casas, da população, das paisagens e dos costumes do país pela violência.







pesquisa retirada daqui texto de Rita Barroso
e do biografias y vidas




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